Mini coluna sobre séries: DARK
OI OI, cara de boi! HAPPY NEW YEAR!
Olá, criaturas, preparados para 2018? Eu não, e vocês? (risos) Para iniciar o ano com dicas maneiras, trago a vocês Dark a série de produção alemã que explodirá seus miolos aos poucos, e que te fará questionar sua própria inteligência. Dark está disponível na Netflix desde de 1 de dezembro de 2017, e confesso que demorei a assisti-la, mas depois que comecei foi só amores e muita aflição para saber realmente o que estava acontecendo naquele universo. Aos meus olhos, na minha interpretação, a série trata sobre um buraco de minhoca tridimensional aberto na cidade de Widen, Alemanha. A trama começa em 2019 com o desaparecimento de um garoto de 19 anos, e durante a procura, algumas mortes, entre outras coisas, desaparece mais um garoto este com 11 anos. E aqui, neste ponto começa a destrinchar a trama.
Então, vale a pena assistir?
A série conta com 10 episódios longos, e em sua língua nativa alemã, na qual não é problema para mim, pois prefiro legendado. Os diálogos são extensos, e se você prestar atenção há algumas referências ao que pode acontecer nos próximos episódios, pistas e etc. A paleta de cor da série é fria, mas não apagada, é fria com o intuito de causar desconforto e também para deixar o aspecto mais sombrio. O que mais me chamou atenção é a trilha sonora, que te prende com musicas boas, mas que no momento de cenas fortes ou agonizantes faz o trabalho correto de deixar o espectador aflito com vontade de roer as unhas. E particularmente, eu amo essa sensação de que a série pode de te imergir de tal forma que pode provocar algo em você. Não é uma série para passar o tempo, pois necessita que você preste atenção, que você entenda o que estão te mostrando, e ao mesmo tempo que te faça ficar intrigado o bastante para seguir os próximos episódios. Eu amei, estou viciada e espero muito muito a segunda temporada pra saber EXATAMENTE o que estava acontecendo nos três tempos que a série retrata.
