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Cinema Review: BLADE RUNNER 2049

Olá, criaturas! E pessoas!

Depois de algum tempo sem postar, voltei com uma dica de filme fresquinha para você que estreou dia 5 de Outubro! Blade Runner 2049 chegou arrebatador, com uma estética de tirar o fôlego acompanhado de uma história complexa. Confesso que não assisti o primeiro filme Blade Runner: O Caçador de Androides de 1983 estrelado por Harrison Ford, mas digo que não precisa ter um conhecimento avançado sobre este filme para desfrutar do recente estrelado por Ryan Gosling. Mas vamos lá para a trama do filme que é dirigido pelo excelentíssimo Denis Villeneuve com a cinematografia responsável por Roger Deakins, e escrito por Hampton Fancher e Michael Green.

Em 2049, a bioengenharia evoluiu drasticamente promovendo uma nova geração de replicantes, estes que são androides reintegrados a sociedade com o intuito de possibilitar a sobrevivência humana. K interpretado por Ryan Gosling foi feito para obedecer, e trabalha como policial investigador chamado de "Blade Runner" para o Departamento de Polícia de Los Angeles. Sua missão é caçar e matar modelos antigos que estão aposentados (desaparecidos), entretanto em sua última investigação ele encontra algo intrigante: uma possível gravidez de replicantes.

Então, vale a pena?

Lógico, porque mais uma vez esse diretor me surpreendeu. A estética do filme é tão linda e distópica que aos meus olhos foi o ponto alto de toda trama. Há também uma brincadeira com os sentidos, por exemplo, a trilha sonora que me deixou angustiada o tempo todo apesar do filme seguir um ritmo lento. Ele não desapontada o expectador, pois não te explica tudo claramente, e aos poucos você liga os pontos para chegar ao plot twist final. Villaneuve fez a mesma coisa com os outros dois filmes que assisti dele, como "A Chegada" de 2016 e "Os Suspeitos" de 2013. E confesso que esse diretor se tornou um dos meus favoritos, mas preciso ver todas as suas outras obras!

Um dica, vá preparado e relaxado ao cinema, pois o filme tem mais de 2hrs e meia! E como ele provoca os sentidos com cores, sons e luzes, parece que você passou uma eternidade dentro do cinema, mas não de modo ruim. Eu aprecio uma boa história contada aos poucos!

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